OCIBEST®

OCIBEST® é um fitoativo exclusivo, com tripla padronização em 0,1% de ociglicosídeo-I, 0,2% de ácido rosmarínico e 2,5% de ácidos triterpênicos.

Sua ação adaptógena atua na redução do estresse, modulando o eixo HPA (hipotálamo, glândula pituitária e glândula adrenal), responsável pela secreção do cortisol. Além disso, atua na inibição da enzima COMT (catecol-O-metiltransferase), que degrada as catecolaminas, aumentando os níveis de dopamina e noradrenalina. Desta forma, melhora a sensação de bem-estar, as condições do indivíduo em lidar com o estresse diário e, consequentemente, o gerenciamento do peso.

OciBest® regula o eixo HPA (hipotálamo-glândula pituitária/hipófise-glândula adrenal) modulando os níveis de cortisol e inibe a COMT (catecol-O-metiltransferase), o que melhora a neurotransmissão noradrenérgica e dopaminérgica.

Reduz até 72% os sintomas gerais do estresse e da produção de cortisol, diminui compulsão alimentar e aumenta sensação de bem-estar. (O cortisol possui um papel fundamental no desenvolvimento da obesidade. Quando os níveis estão elevados, ocorre hipertrofia do tecido adiposo abdominal, ganho de peso, resistência insulínica e hiperglicemia, característicos da síndrome metabólica. O controle do estresse é um fator chave para a regulação hormonal, contribuindo com o emagrecimento (ABRAHAM et al., 2013)).

Ajuda no tratamento da obesidade em relação ao estresse, interferindo nas ações metabólicas.

ESTUDO CLÍNICO:

Um estudo foi realizado durante seis semanas para avaliar a eficácia do OCIBEST® no controle geral e nos sintomas específicos do estresse, que foram autoavaliados, por atribuição de escores, antes e ao final do tratamento. Após duas semanas, já foram observados resultados positivos.

Na sexta semana, foram obtidos os melhores efeitos sobre os sintomas específicos (figura 1A) e gerais (figura 1B), que correspondem à somatória de todos os sintomas avaliados no grupo tratado com OCIBEST® (comparação entre antes e ao final do tratamento), demonstrando melhor adaptação ao estresse (SAXENA et al., 2012).