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Probióticos que melhoram a condição intestinal e sistema hepático.
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METABOLISMO/ ESTEATOSE HEPÁTICA (aroma picanha) | USO VETERINÁRIO Composto que atua na regulação intestinal, através do equilíbrio das bactérias existentes no intestino e retenção hídrica. Ajuda na manutenção da atividade hepática. Vitamina B12: por ser um componente da mielina, substância que envolve a maioria das fibras nervosas, pode ser utilizada como adjuvante no tratamento da esclerose múltipla. Atua também como regeneradora dos danos causados nos neurônios e participa da síntese de SAM-e (S-adenosilmetionina), que é um nutriente capaz de aumentar o ânimo, disposição e melhorar o humor do indivíduo. Estudos comprovam a importância da metilcobalamina na proteção contra doenças neurológicas e do envelhecimento. Algumas das desordens que podem ser tratadas com a suplementação da metilcobalamina, incluem a Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer, distrofia muscular e envelhecimento neurológico. Desmopet: é um hepatoprotetor resultante da associação de dois fitoterápicos: Desmodium adscendens e Lithothamnium calcareum. O nutracêutico atua como detoxificante, modula o estresse oxidativo e age contra o processo inflamatório hepático. Coenzima Q-10: conhecida também como, Ubidecarenona. Está ligada ao metabolismo energético intracelular, especialmente no coração e no fígado. Atua como um potente antioxidante e é capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas. Estudos citam que é capaz de reduzir a sensação de fadiga e aumentar o desempenho físico durante exercícios, além de atenuar os sintomas da fibromialgia (como dor, ansiedade e depressão). Molibdênio: é considerado importante para a função e crescimento normal das células. Protege contra o câncer, previne a impotência sexual e a anemia, mobiliza o ferro (a xantina oxidase, uma enzima que depende do molibdênio, talvez participe da absorção e liberação do ferro da ferritina - forma de armazenamento do ferro). Vitamina B1: (tiamina) é uma vitamina hidrossolúvel essencial para o metabolismo dos hidratos de carbono através das suas funções co-enzimáticas. Essas ativam as enzimas que controlam os processos bioquímicos entre os quais a decomposição da glicose em energia. A tiamina também desempenha papel na condução dos impulsos nervosos e no metabolismo aeróbico. Participa de algumas reações metabólicas fundamentais no tecido nervoso, coração, formação de células vermelhas do sangue e manutenção da musculatura lisa esquelética. Vitamina B2: (riboflavina) é essencial para a utilização da energia, ou seja, ela atua na geração de energia via ATP. Assim como outras vitaminas do complexo B, ela age como uma coenzima no metabolismo das proteínas, gorduras e carboidratos. Também está envolvida no metabolismo de várias vitaminas do complexo B (como ácido fólico e niacina) e é necessária para o bom funcionamento da Piridoxina ou Ácido Nicotínico. Participa da produção de hormônios no córtex adrenal. Vitamina B6: ou piridoxina é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Muito importante para o metabolismo das proteínas, gorduras e glúcidos. Entre os benefícios proporcionados pela vitamina B6 listam-se a capacidade de estimular a função hepática, atuar na formação dos glóbulos vermelhos, manter a função normal dos nervos e atuar positivamente nas reações químicas de proteínas. Lactobacillus acidophilus: é uma bactéria gram-positiva, ou seja, é uma espécie de bactéria probiótica que auxilia na modulação da atividade metabólica intestinal, contribuindo para o balanço da microbiota, redução da inflamação intestinal, prevenção e tratamento da diarreia e constipação intestinal. Seu mecanismo de ação se dá através da produção de ácido lático, criando um ambiente desfavorável para o crescimento de fungos e outras bactérias, potencialmente patogênicas, e favorece uma flora de característica ácida. Dentre suas funções, temos: auxiliar no controle da diarreia, na redução do colesterol LDL, na manutenção da intolerância à lactose e no controle do hiperdesenvolvimento de Candida. Protegem o trato gastrointestinal por auxiliar no controle de patógenos intestinais e supercrescimento bacteriano e reduzir os níveis de enzimas intestinais prejudiciais. Também fortalecem o sistema imune, melhorando as defesas imunológicas naturais. Bifidobacterium Bifidum: faz parte da microflora benéfica que produz ácido (Lático e Acético) para baixar o pH do intestino grosso e retardar a colonização de bactérias putrefativas indesejáveis tais como E. coli, Clostridium e Salmonella, além das leveduras. Cria um ambiente favorável para o crescimento de bactérias “amigáveis" no intestino grosso e trato vaginal. Impede ou evita a invasão de bactérias patogênicas. Lactobacillus Caseii: são bactérias láticas, gram-positivas, com características fenotípicas e genéticas heterogêneas, não esporulados, catalase-negativos, heterofermentativos. São naturalmente encontrados na mucosa intestinal humana. Permite a melhora do equilíbrio microbiológico estabilizando enzimas digestivas, ativa e regula respostas do sistema imunológico associadas à mucosa intestinal, oferecendo proteção contra patógenos. É muito utilizada para melhora da digestão, redução dos sintomas da intolerância a lactose, fortalecimento do sistema imunológico e alívio da constipação intestinal. Lactobacillus Rhamnosus: é uma bactéria homofermentativa produtora de ácido láctico. Existe naturalmente no corpo e está localizada no intestino. Auxilia na manutenção da flora bacteriana, auxiliando no combate a bactérias nocivas no estômago e intestino. Através da produção do ácido láctico, além de colonizar, acidificar e proteger o intestino delgado, alivia reações de hipersensibilidade e inflamação intestinal nos indivíduos com alergias e possuem estabilidade excelente frente à temperatura e níveis de pH. Inibe o crescimento de bactérias patogênicas, melhorando a resistência do sistema imune. Seu uso é indicado como coadjuvante em casos de neoplasias; condições alérgicas e estados de hipersensibilidade intestinal; eczema; diarreia; intolerância à lactose; inflamação intestinal; infecções fúngicas e bacterianas; infecções do trato vaginal e urinário. Streptococcus Faecium: é uma bactéria não patogênica, e por ter reprodução três vezes mais rápida do que Lactobacillus e Bifidobacterium, seu efeito na remoção de floras patogênicas nos intestinos, é mais efetivo. É mais resistente ao ácido do estômago, sendo menos inibido quando veiculado por suplemento oral, com consequente colonização mais rápida nas paredes intestinais. A atividade benéfica relatada em vários estudos refere-se ao aumento na absorção intestinal de nutrientes em relação aos demais microrganismos, quando comparada com os lactobacillus. |
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| Apresentação | 30, 60, 90 e 120 cápsulas. |
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